O setor de saúde suplementar no Brasil abrange quase 50 milhões de usuários, ou seja, cerca de ¼ da população. A grande maioria, cerca de 32 milhões, são beneficiários ligados a algum plano empresarial como parte da política de retenção das companhias. Diante do cenário econômico crítico e de políticas que limitam os gastos dos governos com saúde, o sistema público terá dificuldade em acompanhar a demanda.
É por isso que esse setor será ainda mais importante e necessário em um mundo com saúde fragilizada. Oferecer esse seguro ao colaborador da empresa utilizando serviços de operadoras cada vez mais verticalizadas, sem abrir mão de um ticket médio consistente e com melhor gestão de custos poderá ser fundamental para manter o equilíbrio nas contas de qualquer companhia.